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IFSP, Ceagesp e União dos Atípicos assinam protocolo de intenções – IFSP

Objetivo é desenvolver ações de extensão e pesquisa em sustentabilidade 

Reitor Silmário e Jamil Yatim, Presidente da Ceagesp, assinam protocolo de intençõesO reitor do IFSP, Silmário Santos, assinou nesta sexta-feira (15) um protocolo de intenções com a Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo) e a Associação dos Comerciantes e Varejistas em Centrais de Abastecimento de Alimentos do Estado de São Paulo — União dos Atípicos. 

O documento tem o objetivo de estabelecer uma cooperação mútua entre as instituições, visando ao desenvolvimento de ações de extensão e pesquisa em sustentabilidade por meio das boas práticas em alimentação, economia circular e relações com o mundo do trabalho (emprego e renda). 

De acordo com o diretor de Cooperação e Sustentabilidade da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, Rodrigo de Benedictis Delphino, a formalização dessa parceria é bastante significativa, pois “proporciona diversas oportunidades para que estudantes e servidores do IFSP possam desenvolver projetos de extensão, pesquisa, inovação e ensino alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030, ampliando suas possibilidades de atuação e impacto positivo na sociedade”. 

Carlos José Santos, Assistente Executivo da Ceagesp, afirmou que a parceria entre as instituições é de grande importância. “Temos muitas demandas, nas quais precisamos de ajuda para melhorar nossos parâmetros e procedimentos, especificamente em relação ao abastecimento e  à alimentação, assim como no combate ao desperdício e à fome. Há uma grande expectativa de fortalecer essa parceria, e logo agendaremos o início das conversas e dos planos de trabalhos conjuntos”. 

Delphino contou que as instituições buscarão ampliar as ações do Banco de Alimentos da Ceagesp, sob a ótica da alimentação saudável e sustentável que o IFSP desenvolve, por meio de projetos de extensão e pesquisa. “Com base nisso, a proposta é buscar recursos para a implemantação de uma cozinha escola, mas de início, a proposta é começar com oficinas específicas. A partir de agora será iniciado um planejamento do que pode ser feito, para então se estabelecer um cronograma de atividades e buscar recursos para desenvolver essas ações”, relatou. 

 

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